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A quinta rodada de negociação coletiva do setor de plásticos e descartáveis do sul catarinense terminou sem evolução.  O encontro, realizado na sede do Sindicato das Indústrias Plásticas do Sul de SC, Sinplasc, foi interrompido com a negativa do sindicato dos trabalhadores de negociar a nova redação da convenção 2018/2019, com base na nova Lei de Modernização Trabalhista, em vigência desde 11 de novembro de 2017.

Os Sindicatos Patronais SINPLASC - Sindicato das Indústrias Plásticas do Sul Catarinense e SINDESC - Sindicato das Indústrias de Descartáveis Plásticos do Estado de Santa Catarina receberam na manhã de segunda-feira (27) documento do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Plásticas Descartáveis e Flexíveis, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região informando que as assembléias realizadas pela categoria profissional nos dias 20,21,22 e 23 deste mês rejeitaram a proposta patronal e decidiram pelo Estado de Greve, tendo a Entidade Profissional se colocado à disposição para nova rodada de negociação para o prosseguimento das tratativas de acordo.

Os Sindicatos Patronais prontamente entraram em contato com o Presidente do Sindicato dos Trabalhadores, Sr. Carlos de Cordes, propondo nova rodada de negociação para o dia 03 de setembro, às 14:30 horas, na ACIC em Criciúma.

O Sr. Carlos de Cordes acolheu a iniciativa para a continuação da negociação, por ele mesmo proposta, e se comprometeu a confirmar a data e hora do próximo encontro ainda hoje (28).

Os Sindicatos Patronais SINPLASC e SINDESC aguardam a confirmação do agendamento pelo Sindicato dos Trabalhadores.

Presidente do Sinplasc, Reginaldo Cechinel, participou da posse da nova diretoria da Fiesc - Federação das Indústrias de Santa Catarina. A posse aconteceu na noite de sexta-feira, 10 de agosto, onde o empresário Mário César Aguiar assumiu a presidência da entidade. O presidente do Sinplasc foi empossado no Conselho do Senai Santa Catarina.

A comissão de negociação formada por integrantes do Sinplasc e Sindesc recebeu na tarde desta terça-feira, dia 7, os representantes do Sindicato dos Trabalhadores.

Ao longo da tarde, não foi possível avançar na negociação em nenhuma cláusula, pois a Reforma Trabalhista ainda impede qualquer avanço por parte do Sindicato Laboral. Também não houve retorno sobre o quadro comparativo enviado ao Sindicato Laboral em 1º de julho.

Preocupados com os trabalhadores, como ocorreu com a decisão da antecipação do INPC, a comissão de negociação patronal tomou a iniciativa de elaborar uma nova proposta que será submetida à assembleia patronal e oportunamente apresentada ao sindicato laboral para as assembleias já convocadas.

A modernização das leis trabalhistas já está em vigor. Com a nova lei se abre um horizonte de mais segurança jurídica e cooperação, proporcionando a melhoria do ambiente de negócios, o que contribuirá com o crescimento econômico, beneficiando as empresas, os empregados, enfim, o Brasil. Confira neste material produzido pela ACIC e Sindicatos Patronais o que essa mudança representa no dia a dia de empresas e trabalhadores.

Fonte: Texto compartilhado do Jornal Gazeta do Povo, de autoria de Rosana Felix - [30/06/2018] [15h42] https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/saiba-por-que-o-canudinho-vilao-ecologico-da-vez-nao-merece-a-ma-reputacao-1xkl89fgu33gzffofghbw7nbq?comp=whatsapp

O canudo de plástico é o vilão da vez. Em defesa do meio ambiente, alguns restaurantes estão substituindo o objeto por opções duráveis, ou até mesmo retirando-os de circulação. No Legislativo, porém, estão surgindo propostas sem meio-termo: querem banir o objeto de cidades inteiras, com sanções a estabelecimentos que desrespeitarem a norma, como em Curitiba e no Rio de Janeiro. Essas iniciativas que começam a se multiplicar no Brasil fazem parte de uma onda global contra o pequeno artefato, que ganhou impulso após as imagens chocantes de uma tartaruga marinha com um canudo preso no nariz, em um vídeo que circula desde 2015. 

Dados do Observatório da Indústria Catarinense, ligado à FIESC, mostram o desempenho dos setores produtivos no Estado. O gráfico revela o momento crítico porque passa o setor plástico, ainda sem mostrar uma evolução, como a maioria dos setores.

A nova Lei de Modernização Trabalhista, em vigor há sete meses, trouxe uma série de mudanças para as relações de trabalho. Os ajustes diretos entre a empresa e o empregado, tão necessários, estão sendo fundamentais para melhor adaptar o trabalho à realidade do mercado e aos interesses das partes, sem interferência sindical. 

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